Arte popular garantida na Festa de Agosto: artesãos e artistas de rua têm espaço confirmado pelo segundo ano
Com o firme apoio do Governo Municipal e da Secretaria de Cultura, a Festa de Agosto, uma das mais tradicionais celebrações do calendário siqueirense, volta a abrir espaço para a arte popular. Em sua segunda edição consecutiva, o projeto garante um ambiente seguro, organizado e digno para artesãos e artistas de rua apresentarem seus trabalhos ao público.
A iniciativa representa um avanço importante na valorização da expressão cultural local. Mais do que um espaço físico, o local reservado próximo ao Parque de Festas do Santuário é um símbolo do reconhecimento que os fazedores de cultura merecem.
Valorizar a arte artesanal e a arte de rua é reconhecer as múltiplas formas de criatividade que florescem fora dos grandes centros e galerias. Essas expressões, muitas vezes invisibilizadas, são fundamentais para a identidade cultural de um povo. São nelas que se preservam saberes ancestrais, técnicas únicas, histórias locais e modos de vida que resistem ao tempo. Cada peça feita à mão, cada performance de rua, carrega o brilho da autenticidade, do talento e do esforço de quem vive da própria arte.
“Trata-se de uma vitória coletiva — não apenas da Secretaria Municipal de Cultura, representada pelo secretário Flávio Mello, mas de toda a classe artística siqueirense e especialmente dos artistas de rua, que lutam diariamente por espaço, respeito e visibilidade”, afirma a nota oficial da Secretaria.
O espaço reservado está localizado na Avenida Joaquim Antônio de Carvalho, entre a Rua Estado do Rio e a Rua Espírito Santo, conforme autorizado pelo Decreto Municipal nº 082/2025. O decreto também regulamenta o comércio de bebidas alcoólicas na região durante a Festa do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, preservando a ordem pública e o bom convívio durante o evento.
A iniciativa tem o apoio direto do prefeito Germano e do vice-prefeito Paulo Leite, que reforçam o compromisso da gestão com a cultura, a economia criativa e o direito de todos os artistas ocuparem com dignidade os espaços da cidade.
A Cultura vive.
E vive nas ruas, nas mãos criativas, no olhar do povo.